quarta-feira, setembro 12, 2007

Delicada como uma flor...

Sou muito delicada, mas, tem gente que tira minha paciência...
Gente burra.
Gente chata.
Gente intrometida.
Gente linguaruda.
Gente inconveniente.
Gente hipócrita.
Gente ignorante.
Gente enrolada.

Censo crítico faz bem. Até parece que essa gentarada toda aí de cima não sabe que é assim... Esses defeitos são os que mais causam problema de convivência. Não muda porquê não quer. Acha que todo mundo é otário e tem que te engolir? Vai nessa, daqui a pouco está sozinho!

Que gente é essa?!!!??? Passa longe de mim...

Aprendendo a lidar com as próprias emoções

Todos os dias, estamos sujeitos a desenvolver uma infinidade de emoções diferentes, conforme os acontecimentos e as situações vividas. As emoções podem ter um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida e, por isso, é importante aprendermos a conhecê-las e a trabalhar com elas.

Dificilmente nos perguntamos o que realmente sentimos antes de tomarmos certas atitudes. Isso ocorre porque as emoções funcionam como um turbilhão, e nem sempre temos tempo ou habilidade para compreender o que está se passando dentro de nós. Mas conhecer as próprias emoções pode evitar muitos conflitos.

As emoções costumam ser classificadas como positivas ou negativas. As negativas recebem essa denominação por causa do tipo de sensação que despertam, sem que isso signifique que sejam necessariamente prejudiciais.

O primeiro grupo refere-se às emoções que despertam experiências agradáveis e prazerosas, como o amor, a alegria e a felicidade. No outro, estão aquelas que despertam sensações desagradáveis e que podem atrapalhar a comunicação e o entendimento entre as pessoas se não forem compreendidas. As mais importantes são a raiva, a tristeza, a ansiedade e o medo. Vejamos em que consiste cada uma delas:

Ansiedade: é uma sensação ou sentimento que costuma estar ligado a momentos de preocupação e apreensão. Geralmente, ela aparece quando devemos tomar decisões ou esperar por acontecimentos importantes. É semelhante ao medo, mas, ao contrário deste, não necessita de problemas reais para estar presente. Pode ser desencadeada por dificuldades subjetivas, que às vezes não conseguimos identificar, e existir em pequenos níveis; mas, em demasia, acaba resultando em uma excitação excessiva do sistema nervoso central e desencadeando uma série de sintomas físicos (como taquicardia, sudorese, sintomas gastrontestinais e irritabilidade.

Medo: sentimento que surge quando estamos diante de um perigo ou ameaça real a nossa integridade física ou psicológica. É uma emoção essencial, já que possui uma função protetora, pois prepara o corpo para enfrentar ou se esquivar do perigo.

Tristeza: emoção ligada à perda de alguém ou algo importante, ao abandono e ao sofrimento. Geralmente, resulta em abatimento físico, desânimo e falta de vontade. Ela é importante porque nos permite superar as perdas e as expectativas frustradas e encontrar novas formas de recomeçar.

Raiva: geralmente, aparece quando nos sentimos frustrados, injustiçados ou agredidos. É uma emoção que também possui um lado positivo, pois nos faz tomar atitudes e provocar mudanças.


A vida humana é complexa e dinâmica e, por isso, é possível oscilar entre as sensações positivas e negativas ao longo do dia. A influência negativa das emoções pode ocorrer se não desenvolvermos a capacidade de compreendê-las e, conseqüentemente, controlá-las e dirigi-las para fins positivos.

Aprender a identificar as próprias emoções e perceber como elas influenciam nossa conduta é uma maneira de conhecer a si mesmo. Vejo ao meu redor as pessoas perdidas, sem direção, inundados em uma mar de transtornos emocionais.

Um fator que tem me chamado atenção é o fato de que as pessoas mais desequilibradas emocionalmente são aquelas que projetam sua felicidade em outras pessoas (marido, esposa, filhos, amigos). Quem não é capaz de ser feliz sozinho e ter suas própria vida e realizações vai a vida inteira ser infeliz. A sua felicidade está em você mesmo. Ops! Dentro de você mesmo...