sexta-feira, novembro 30, 2007

Queria agradecer...

A minha mãe por ser quem ela é.
Pelo orgulho que eu sinto de tê-la como mãe.
Pela amizade, carinho, respeito.
Pela ajuda sempre que necessito.
Pela força, pelas palavras de fé.
Por ser uma pessoa humana e acima de toda futilidade.
Você é e sempre será bem vinda na minha vida, em todos os momentos.
E tenho certeza que a sua neta também irá ama-lá muito por ser essa amiga maravilhosa.

Obrigada meu Deus por ela ser minha mãe.
Que minha filha sinta o mesmo por mim.
Obrigada também meu pai pela oportunidade de reconhecer teu poder e fidelidade todos os dias em nossas vidas. E, principalmente, por sabermos que nossa vida te pertence.

terça-feira, novembro 13, 2007

Ai... Acho que o pesadelo dos enjôos está começando a mostrar sinais de que seus dias estão contados. Ufa! Nossa, como eu passei mal... Como tudo na minha vida vivo intensamente, com a gravidez não poderia ser diferente. Senti de tudo um pouco e muito, muito mal estar. Me tornei um ser insuportável e meu marido sofreu. Aliás, ele é motivo de muito orgulho para mim. Há dois meses vem me aturando com a maior serenidade. Literalmente me carregando nas costas, mas sempre com muita paciência. E isso me faz ser cada vez mais apaixonada por ele.

Aconteceu um monte de coisa juntas: gravidez de repente, obra, mudança... Eu, fora de mim, gritava que queria a minha mãe o tempo todo. Ele, calmamente, dizia que eu era casada e que ele deveria estar comigo nessa hora. Assumiu tudo e ficou me aturando sem reclamar. Virei um ser descabelado, com um humor horroroso, deitado em uma cama e reclamando e chorando feito uma doida. Bom, de uma coisa tenho certeza: do amor dele.

Passou no teste Bob!
Te amo!

segunda-feira, novembro 12, 2007

Gravidez

A insuportável da Carolina Dieckman escreveu um post em seu blog que eu simplesmente amei!!!!! Embora ainda nos meses iniciais da gravidez, me identifiquei com cada palavra...

"Na faculdade de medicina, ensina:
Gravidez é patologia.
É mesmo!

E quem não sente nada de estranho, estranho é.
Muito hormônio, muita mudança, insegurança…
Sem falar nos enjôos, na demora… são dez meses!!! (ainda faltam seis...)

Eu senti tudo o que se pode imaginar…
E senti fome, muita fome! (Graças a Deus essa fase ainda não me pertence!!!)
E engordei muito, porque o privilégio da grávida é poder tudo:
Baldes de brigadeiro, cachorro-quente e até algodão-doce!

Teve a fase do feijão com arroz e também da carne crua.
Teve a fase do mau-humor e da felicidade que não tem tamanho.

Gravidez tem de tudo um pouco, e cada pouco é um mundo!

E tem também os medos:
De ficar gorda pra sempre, de ter estria, celulite,
do peito cair, do peito doer,
de não dar conta…

Não é a toa que a grávida tem preferência!
É muito calor, depois frio, e mais calafrio.
E câimbra, dor na bacia…

O cabelo que não pode pintar.
O creme que não pode usar.
O remédio pra espinha e brotoeja.. nem pensar!

E o frio na barriga de pensar:
Será que vai nascer perfeitinho?
Cada ultra, uma novidade.
Cada detalhe, uma alegria… imensa, infinita!

Vale a pena?
Vale, muito!
Depois tudo passa…
Passa mesmo.
E a gente esquece!

Meu médico diz que quando a gente esquece,
dá vontade de ter outro.
E quando a gente lembra,
só lembra dos momentos felizes!!!

Gravidez é coisa esquisita:
É ruim demais!
É bom demais!!
É demais!!!

Mas o mais de tudo é mesmo ter um filho."

Acrescento alguns comentários:
O mais chato na gravidez é quando as pessoas decidem que querem participar de tudo junto com você. Pode ser quem for, se não for escolhida pelo seu coração, não desce de jeito nenhum.

E confesso que me pego totalmente egoísta: quero fazer todo meu enxoval do meu jeito, junto com meu maridinho... Quero escolher cada detalhe de cada etapa pessoalmente. Quero ter todo trabalho do mundo em organizar as coisas, ficar hiper atolada com todas as demandas... Não vejo a hora de chegar essa fase. Mas, como diz meu médico: "Viva um dia de cada vez."

Amém!