Acabo de abrir o jornal e ler a matéria em que um neném de 1 ano e 4 meses foi esquecido pelo pai durante cinco horas dentro do carro e morreu. Que loucura! E não é o primeiro caso. A pouco tempo atrás teve um outro caso parecido, também com o pai.
Não passa pela minha cabeça que em alguns desses casos tenha ocorrido intenção de matar. Creio que foi puro esquecimento. Coisas de homem. Realmente um triste acidente.
Aproveitando o assunto e mudando o rumo da prosa...
Ai gente me deculpe, mas não quero virar "mãe" como aquelas mulheres que tem filhos e se tornam obsecadas por eles. São absolutamente monotemáticas. Chatas. Que porre! Coitada dessas criaturinhas que vão crescer com o peso de tanto "amor" nas costas. Nesse momento ao meu redor totalmente "maternal", observos aquelas mães que encararam a maternidade com total equlíbrio. Outras que verdadeiramente surtaram. Só falam dos filhos, um saco!
Difícil falar daquilo que ainda não vivemos. Mas, acho bem difícil, eu virar mãe e esquecer todos os outros personagens que preciso encarar: esposa, mãe, amiga, profissional, aluna... Preciso de tudo isso para ser feliz. E, é claro, para fazer meu filho feliz.
quinta-feira, abril 12, 2007
Postado por Sandro Dias às quinta-feira, abril 12, 2007
Sou brasileiro e não desisto nunca
Estava indo ao Centro ontém com meu marido quando passo pela Linha Vermelha e me deparo com essa casa flutuante. Alguém já viu? Então presta atenção. O cara construi uma casa no meio do mangue. E acaba de inaugurar a piscina.
E ainda tem gente que reclama de vida.
Por favor, passem bem longe de mim.
Faço parte do time dos que agradecem todos os dias por tudo que tem.
Amém!
Postado por Sandro Dias às quinta-feira, abril 12, 2007
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